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PROJETO
FEIRA DE TROCA DE LIVROS E.E. Profa. Inah de Mello

Natureza do projeto
Promoção do acesso ao livro (feiras, blogs, sites etc), Formação de leitores em geral e de leitores de literatura, Valorização / campanhas de promoção da leitura, Outra natureza do Projeto

PRÊMIO IPL
Finalista 2019

Organização responsável:
E.E. Profa. Inah de Mello


Categoria da organização
Órgão público




O evento FEIRA DE TROCA DE LIVROS E. E. Profa. Inah de Mello surgiu dentro de uma sala de aula entre alunos e logo se espalhou para fora dos muros da escola. Tem bancas de livros de todos os gêneros, inclusive livros adaptados para os alunos de inclusão. E a troca corre solta entre alunos e comunidade do entorno. Além das bancas, contamos também com a presença de ilustres escritores, oficinas, palestras, e muita história pra contar. Tudo gratuito e divertido!


Envolvimento dos alunos, professores, funcionários, D.E. e o entorno escolar. Aumento da procura por títulos na biblioteca da escola e na Biblioteca Municipal, vizinha à escola. Melhor interação entre alunos e professores para a composição da Feira: tema, estrutura, cenário, atividades culturais etc. Oportunidade de conhecer novas possibilidades com o mundo dos livros. Sentimento de pertencimento e de identidade com o espaço escolar.


Promover o acesso à leitura de forma prazerosa. Incentivar a produção cultural através do contato com o mundo dos livros. Criar situações de sustentabilidade com a prática da troca de livros. Experimentar novas possibilidades de explorar o conhecimento. Estimular o envolvimento da escola com o seu entorno.


Fomentar na comunidade escolar a importância da prática leitora. Tornar o acesso à leitura uma prática possível, prazerosa e constante.


O Brasil é um dos últimos colocados nos rankings sobre leitura no mundo. E a escola, em seu bojo, tem este desafio em sua prática diária: conquistar o jovem a desenvolver o hábito da leitura. Leitura de mundo. Leitura consciente. Leitura crítica. O projeto foi concebido pelo coletivo da escola na busca deste objetivo, tornar o livro um atrativo, sem imposição, sem cobranças. Mas como uma possibilidade de mudança de condição social, pessoal que vai além dos muros da escola.


As atividades culturais da Feira são pensadas, concebidas e realizadas no coletivo da escola. Todos participam, opinam, determinam, organizam e se envolvem na produção do evento: alunos, professores, pais, colaboradores externos, patrocinadores, comércio local, direção, escritores, cartunistas, desenhistas, universidades locais, bibliotecas municipais, contadores de história, instituições não governamentais, direção, coordenação e quem mais se interessar em se envolver com a causa.


Principais inspirações ou referências teóricas e práticas



A prática de troca de livros não é nova, tão pouco inusitada nos ambientes escolares. O nosso embasamento teórico é voltado aos ensinamentos a partir das leituras de Paulo Freire, quanto à concepção de um espaço escolar acessível, fomentador de expressões culturais contextualizadas, que dialoguem com o seu público. Uma escola que faça sentido por sua natureza: comunidade de aprendizagem.


A concepção da Feira surgiu a partir de um ano em que os alunos ganharam obras literárias do governo, e ao irem embora jogavam as coleções no lixo, antes mesmo de qualquer projeto ser proposto ou incentivado.


Não. Criamos as ações a partir de ideias concebidas no coletivo escolar.


A inspiração veio de outros eventos similares de troca de livros, com ou sem venda de títulos.


O recurso financeiro nos espaços públicos apresenta sempre um viés amarrado e diminuído em quantidade. Tudo o que fazemos é estudar e incentivar a reciclagem e melhor aproveitar os recursos materiais disponíveis para a execução das ações. E o tempo que sempre é um desafio doutriná-lo para que tudo caminhe sem deixar pontas soltas.





19/06/2019


19/06/2019


Não


Brasil - Região Sudeste - SP - Santo André


estudantes, comunidade em geral, trabalhadores, crianças, outras, adolescentes/jovens, educadores (professores, coordenadores, diretores, etc)


6 a 12 anos, 13 a 17 anos, 18 a 59 anos, mais de 60 anos


feminino, masculino, transgênero

Número de pessoas atendidas


10000


3500


3000


2500


2500


A escola funciona com 13 salas de aula por período, cerca de 1200 alunos por ano. Além dos alunos, participam também pais, vizinhos, ex-alunos, professores e seus familiares, convidados externos, e as portas da escola ficam abertas a toda a comunidade escolar de perto e de longe.

Equipe


2


60


60


1


50


30


20



Informe se o projeto conta somente com recursos próprios (100%) e/ou se conta com patrocínios ou outros apoios financeiros. Se possível, informe (entre parênteses) como esses recursos se distribuem percentualmente para custear o projeto

40


20


20


20



Quais organizações e/ou instituições são parceiras e como apoiam o projeto

Recurso próprio: material escolar da escola destinado às produções pedagógico-culturais dos alunos


Somente de pequenos comércios locais e de doações voluntárias de quem se identifica com a causa.


UFABC - Campus Santo André Núcleo de Escritores do ABC Contadores de História Biblioteca Cecília Meirelles Biblioteca Nair Lacerda SENAC Santo André Fundação Dorina Nowill


Fundação Dorina Nowill UFABC SENAC Santo André Biblioteca Nair Lacerda Biblioteca Cecília Meirelles


Doações e incentivo de voluntários da comunidade escolar.

Cadastrado em: 09/19
Atualizado em: 23/09/2019