É um empreendimento de pequeno porte, com um acervo especializado em literatura negra e feminista. O formato da empresa é de e-commerce e também possui espaço físico que acontece eventos culturais que abrange a cultura negra, principalmente ligado a literatura.
A disseminação de memórias negras, principalmente narrativas produzidas por mulheres negras, consideradas pela opinião pública anônimas.
Promover e facilitar a circulação de narrativas negras.
Expandir os serviços ofertados.
Agregar mais linguagens artísticas relacionada a cultura negra.
Ofertar cursos de formação e grupo de estudo.
Modificar a categoria de ocupação de atividade.
Contratar mais funcionárias/os.
A pretensão deste projeto que virou uma pequena empresa, foi ser uma facilitadora para a construção de uma sociedade descolonizadora. Desse modo romper com o apagamento histórico através da potencialização de narrativas de povos considerados originários e também na participação direta de corpos femininos negros como protagonistas e autoras de sua própria história. A promoção da quebra de paradigma pela literatura, foi algo que tem haver com a minha história pessoal e que também durante muito tempo e ainda é um campo considerado tão branco, heteronormativo, classista, eurocêntrico e masculino.
Planejamento por meio de plano de negócio e pesquisa no Sebrae.
Ação pela criação da empresa no formato de e-commerce.
Ampliação dos serviços através da inauguração da loja física.
Principais inspirações ou referências teóricas e práticas
Foi construído um plano de negócio baseado nas minhas vivências pessoais e profissionais. Outra referência foi a Lei 10.639/03 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm) e também a autora Nilma Gomes da Silva, Carolina Maria de Jesus, Maria Firmina dos Reis e tantas outras.
Sim, participei de cursos na FGV, Sebrae, Sesc e outros.
Não recebi nenhuma consultoria.
Um empreendimento que foi uma grande motivação para a minha iniciativa foi a livraria chamada Kitabu (https://www.youtube.com/watch?v=RnCetHBVFxQ) e tbm o grupo Quilombhoje (https://www.brasildefato.com.br/2017/12/15/cadernos-negros-40-anos-de-luta-por-narrativas-negras/)
É a falta de recurso financeiro e as vezes o tempo.
18/12/2013
Sim, o Projeto acontece atualmente
Brasil - Região Sudeste - SP - São Paulo
estudantes, comunidade em geral, outras, educadores (professores, coordenadores, diretores, etc)
18 a 59 anos
feminino
Número de pessoas atendidas
1000
200
300
200
100
Equipe
1
0
1
1
0
1
1
Informe se o projeto conta somente com recursos próprios (100%) e/ou se conta com patrocínios ou outros apoios financeiros. Se possível, informe (entre parênteses) como esses recursos se distribuem percentualmente para custear o projeto
100
0
0
0
Quais organizações e/ou instituições são parceiras e como apoiam o projeto